terça-feira, 27 de setembro de 2011

Tudo sempre é sobre prazer

Escutei hoje q onipotência dá prazer. Eu nunca tinha pensado nisso. A psicóloga diz q meu problema é falta de limites. Quem não tem limites pode tudo. Quem pode tudo é onipotente. Onipotência é poder. Poder dá prazer.
E daí faz-se um monte de links q vão sempre chegar no trinômio ilimitação-poder-prazer. Donde concluo q minhas compulsões vêm da minha falta de limites.
 
Qual o problema? É parar e repensar na vida toda. Me dispor a recrescer mais uma vez, perceber q talvez as coisas q fiz foram por compulsão, não por paixão, ou compaixão. Parar para reavaliar todas as crenças, todas as dúvidas e todas as certezas. Certezas? Quais mesmo?...
 
Cheguei em mais um momento em q me torno um burro olhando prum palácio. Como a histérica de Freud q descobre o motivo da sua paraplegia psicológica e tem q decidir se vai andar ou continuar inválida.
Cheguei no momento de olhar para trás reavaliando as ações. Mas será q vale a pena? Será mais fácil entender q o poder-prazer da onipotência ñ pode mais pintar por aqui? Será q eu realmente preciso olhar para o q já ñ pode ser modificado? Como seguir em frente sem entender lá atrás? 
 
Eu e minhas confusões recrescivas...

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